Patrimônio oral: memórias sobre o Cinema da Floresta e a Produtora de Cinema Regina

Raruza Keara Teixeira Gonçalves, Christina Ferraz Musse

Resumo


A transição entre os séculos XIX e XX foimarcada pelo processo modernizador, pelo qual o Brasilpassava. Entre as elites econômicas, o capital advindo da atividade agrária, como o cultivo do café, foi utilizado para investimentos em outras áreas, entre elas, a indústria, mas também contribuiu para o fomento à cultura. Dessa forma, este artigo mostra como, na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, um grupo familiar, oriundo da cafeicultura, os Assis, foi de suma importância para viabilizar o desenvolvimento urbano e diversas ações culturais. A partir do suporte teórico da história oral coloca-se em evidência a criação do Cinema da Floresta, na década de 50, e a personalidade do engenheiro Júlio Álvares de Assis, pioneiro na produção de filmes e registros da vida doméstica, e na criação de uma produtora de cinema, aProdutora de Cinema Regina, em São Paulo, na décadade 40.

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DOI: https://doi.org/10.26664/issn.2238-5126.1120123802

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