- Foco e Escopo
- Políticas de Seção
- Processo de Avaliação pelos Pares
- Periodicidade
- Política de Acesso Livre
- Arquivamento
- Periodicidade
- Indexação
Foco e Escopo
A Revista Brasileira de História da Mídia (RBHM) é uma publicação em formato eletrônico com periodicidade semestral da Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia. Lançada em 2012, tem como objetivo principal divulgar pesquisas que enfoquem a relação mídia e história de forma a incentivar a pesquisa nesta área do conhecimento. Publica a produção acadêmica de pesquisadores da área da comunicação, da história e outras visando também aprimorar as discussões em torno de questões históricas dos meios de comunicação em geral.
ARTIGOS: a RBHM – Revista Brasileira de História da Mídia recebe, em fluxo contínuo, textos inéditos que versem sobre aspectos da história da mídia do passado e do presente. Tais textos podem contemplar temáticas livres ou as definidas para o Dossiê Temático referente a cada uma das edições. Os originais precisam conter entre 35 mil e 40 mil caracteres e seguir, para citações, o sistema autor/data e nas referências bibliográficas as regras da ABNT.
RESENHAS – contemplam, em texto com duração variável de 7 mil a 9 mil caracteres, o registro e a crítica de obras recentes relacionadas ao mote da revista - o resgate da memória e a construção da história da mídia no Brasil e no mundo.
ENTREVISTAS – depoimentos de personagens que fazem parte da história da mídia brasileira e mundial.
Os textos devem ser submetidos eletronicamente através desta plataforma e, para tanto, devem ser observadas as Diretrizes para autores.
Políticas de Seção
Dossiê Temático: História da Mídia Regional (v.6, n.1, 2017)
Chamada de trabalhos RBHM – História da Mídia Regional
Desde 2008, quando o Brasil festejou os duzentos anos de sua imprensa, avançou-se bastante na historiografia a respeito das mídias brasileiras, em especial a imprensa. No entanto, a imprensa regional tem ficado bastante à margem deste processo. Quando muito, algumas monografias, muitas vezes sem maior aprofundamento, esboçam tais histórias. E, no entanto, elas são de grande importância para compreendermos e bem avaliarmos o processo de abrangência e universalização que, depois de 1808, e especialmente após 1827, a chamada imprensa regional viveu no Brasil.
Com o objetivo de dar visibilidade ao tema, a RBHM – Revista Brasileira de História da Mídia recebe, até o dia 30 de novembro de 2016, trabalhos para o dossiê História da Mídia Regional, que terá como editores associados os professores Antonio Hohlfeldt (PUCRS) e Mario Luiz Fernandes (UFMS). Serão contempladas as seguintes abordagens: reflexões teóricas sobre mídia e processos de regionalização, em uma perspectiva histórica; estudos empíricos sobre objetos da mídia regional em determinados períodos históricos; análises comparativas da mídia em diferentes regiões; investigações sobre práticas midiáticas/comunicacionais regionais; assim como análises relativas à memória, representação, discursos e narrativas midiáticas regionais, entre outros enfoques pertinentes ao tema.
Os artigos para o dossiê devem ser enviados diretamente pelo sistema online da RBHM, no endereço www.ojs.ufpi.br/index.php/rbhm. As diretrizes para autores e demais informações necessárias para a submissão dos textos estão disponíveis na página. Editores- Mario Fernandes
- Antonio Hohlfeldt
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Artigos Gerais
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Entrevistas
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Editorial
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Dossiê Temático: História da Mídia e Consumo (v.5, n.2, 2016)
O dossiê terá como editores associados os pesquisadores Sandra Rúbia da Silva (UFSM) e João Carrascoza (ESPM). Os trabalhos podem enfocar as seguintes abordagens: reflexões e diálogos teóricos sobre mídia e consumo, em uma perspectiva histórica; estudos empíricos sobre as interfaces comunicação/consumo; análises das práticas de consumo em determinados períodos históricos, incluindo a contemporaneidade; bem como análises relativas às representações, discursos e narrativas a respeito do consumo, entre outros enfoques pertinentes ao tema.
Os artigos para o dossiê podem ser enviados até o dia 15 de abril, diretamente pelo sistema on-line da Revista Brasileira de História da Mídia, no endereço http://www.ojs.ufpi.br/index.php/rbhm. Os textos, de 12 a 15 páginas, devem ter uma breve apresentação curricular do(s) autor(es), resumo e abstract entre 5 e 10 linhas, além de três a cinco palavras-chave (key-words) que expressem os conceitos centrais do texto. A formatação dos trabalhos deve ser feita em Word, fonte Times New Roman, corpo 12, espaço 1,5 e as citações e referências devem seguir as normas ABNT.
Editores- João Carrascoza
- Sandra Silva
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Ficha Catalográfica
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Carta aos leitores
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Dossiê Temático: História da Televisão (v.1, n.2, 2012)
Editores- Tertuliano Oliveira Filho
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Expediente
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Dossiê Temático: Comunicação e História: Interfaces (v.2, n.1, 2013)
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Dossiê Temático: A história do rádio – técnicas, história, personagens (v.3, n.1, 2014)
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Dossiê Temático: História da Fotografia (v.2, n.2, 2013)
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Dossiê Temático: 50 anos do Golpe Militar de 1964 (v.3, n.2, 2014)
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Dossiê Temático: Conceitos na (para) a História da Comunicação (v.4, n.1, 2015)
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Dossiê Temático: História do Livro e da Leitura (v.4, n.2, 2015)
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Resenhas
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Dossiê Temático: Império Português e Comunicações (v.5, n.1, 2016)
Editores- Teste nti
- Tertuliano Oliveira Filho
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Dossiê Manipulações Midiáticas em Perspectiva Histórica (v.7, n. 1, 2018)
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Dossiê Temático: José Marques de Melo (v.7, n.2, 2018)
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Dossiê temático: A mídia e os estratos do tempo (v. 8, n. 2, 2019)
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Dossiê temático: Três décadas de crítica de mídia no jornalismo diário brasileiro (v. 9, n. 1, 2020)
Em setembro de 1989, o jornalismo brasileiro registrava uma primeira experiência de crítica de mídia periódica e regular (com divulgação semanal e, em alguns momentos, diária), com base na função e espaço de ombudsman. A Folha de S. Paulo foi o primeiro diário do País a lançar uma experiência de ombudsman no jornalismo, em 15/09/1989.
Em seguida, outros jornais registram experiências de análise sistemática da produção jornalística, como o Correio da Paraíba (1991/1993), O Povo (de Fortaleza/CE) em 1994, o Diário do Povo (de Campinas/SP, em 1994 até 96), A Notícia (de Santa Catarina, entre 1995 e 1997), Jornal da Manhã (em Ponta Grossa/PR, entre 2007 e 2011). Ao registrar três décadas da experiência de ombudsman, apenas dois diários mantêm espaço regular de crítica: a Folha de S. Paulo e O Povo.
Para além da importância e necessidade de refletir sobre experiências que fazem parte da história do Jornalismo no Brasil, é oportuna a proposição de um balanço, com textos (artigos ou ensaios) que apresentem registros e contribuições sobre crítica de mídia e, particularmente, com ênfase na função, espaço e desafios do ombudsman nos variados veículos que fazem parte desta história recente da mídia brasileira.
Ao registrar três décadas de experiência de ombudsman no jornalismo brasileiro, a Revista Brasileira de História da Mídia (RBHM) tem a satisfação de convidar pesquisadores que discutem ou trabalham com crítica de mídia para participar do dossiê temático, a ser lançado no primeiro semestre de 2020, registrando “três décadas de crítica de mídia no jornalismo diário brasileiro”. Os textos podem focar experiências, relatos, críticas, análises, bem como contribuições conceituais e metodológicas em sintonia com o eixo norteador do dossiê temático.
Os textos devem ser submetidos na plataforma da revista (www.ojs.ufpi.br/index.php/rbhm), conforme as orientações editoriais vigentes e considerando o calendário da coordenação editorial.
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Dossiê Temático: História da mídia e saúde (v. 9, n. 2, 2020).
A experiência com a pandemia de Covid-19 tem mobilizado pesquisadores da história da saúde a fazerem comparações com outras doenças e emergências sanitárias mundiais. Desde a pandemia de gripe espanhola de 1918, os cientistas sonham em prevenir surtos catastróficos de doenças infecciosas. Apesar de um século de progresso científico, desastres virais e bacterianos continuam a emergir, promovendo quarentenas, isolamentos, práticas de higiene e cuidado pessoais, medos, ansiedades e controvérsias. No última século, a gripe espanhola, a peste pneumônica, a febre dos papagaios, a gripe aviária, a Aids, o ebola, a Influenza H1N1, a zika e agora a Covid-19 são algumas das epidemias globais que participaram de intensas crises sociais, mas também mecanismos de controle sobre os corpos e as populações.
Algo que não pode ser desconsiderado nos estudos históricos sobre saúde e doenças é o papel da mídia no processo social de produção de sentidos, de circulação de saberes e práticas de cuidado e de regulação moral. O principal objetivo deste dossiê é reunir artigos que tratem do lugar dos discursos midiáticos nas construções de práticas, saberes e representações sobre saúde, corpos e doenças em diferentes contextos socioculturais. Para tanto, serão considerados para avaliação especialmente textos que abordem os seguintes temas:
- as figurações da saúde, do bem-estar e da qualidade de vida em narrativas midiáticas;
- as relações entre mídia, ciência e poder;
- a politização da ciência e a cientifização da política em contextos epidêmicos;Editores
- as controvérsias científicas em torno de medicamentos, vacinas, cuidados e tratamentos de doenças;
- crise e promoção de controle dos corpos em contextos epidêmicos;
- a construção da subjetividade contemporânea por meio das maneiras de definir e tratar os corpos considerados saudáveis, doentes, ociosos, produtivos, aversivos e normais;
- a atuação do jornalismo como instância avaliadora das políticas, serviços e sistemas de saúde;
- as representações dos corpos, da alimentação e das atividades físicas nas mídias;
- as narrativas midiáticas relacionadas às doenças e às experiências do acontecimento;
- mídias e memória social de doenças e epidemias;
- narrativas (auto)biográficas sobre saúde e doenças.
- Wilson Borges
- Igor Sacramento
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Processo de Avaliação pelos Pares
Os textos serão avaliados por dois membros da Comissão Editorial e/ou pareceristas convidados. A publicação se dará após recomendação de publicação do mesmo pelos avaliadores. Caso o trabalho receba apenas um parecer negativo, o mesmo será encaminhado a um terceiro avaliador.
A avaliação é cega. Para tanto, os artigos devem ser enviados sem indicação de autoria ou qualquer informação relacionada à instituição de ensino de vinculação.
Periodicidade
A RBMH é uma publicação eletrônica semestral.
Política de Acesso Livre
Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente os resultados científicos ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.
Arquivamento
Sistema LOCKSS.
Periodicidade
Semestral
Indexação
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Catálogos
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