FORMAÇÃO DOCENTE EM HISTÓRIA: O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA E A IMERSÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Vilmar Aires dos Santos

Resumo


O artigo discute a formação docente em História tendo como referência os limites e possibilidades do Programa de Residência Pedagógica- RP, destacando a mediação na inserção dos licenciandos nas escolas de Educação Básica. O objetivo é refletir, a partir dos relatórios mensais dos residentes, sobre as atividades que realizavam nas escolas, como as planejavam, quais suas contribuições para o ensino da disciplina e para sua formação docente. A questão norteadora indaga, como a mediação da RP, na imersão dos residentes em História nas escolas de Educação Básica, contribuiu para sua formação docente? A fundamentação teórica do texto baseou-se nos estudos de: Freire (1997); Geraldi, Fiorentini, Pereira (1998); Fonseca, 2003; Tardif (2014); Nóvoa (1992, 2019), e outros. A metodologia utilizada foi cunho qualitativo, em que se trabalha com uma gama de significados, não sendo passível de quantificação. (MINAYO, 2009). O corpus do trabalho foi construído com base no diálogo entre leituras nos relatórios discentes produzidos ao longo da vigência do programa, de 2018 a 2020 e os estudos sobre a temática da formação docente e prática pedagógica. O estudo ilumina, de forma reflexiva, a participação dos residentes no ambiente escolar, apontando limites, possibilidades e aprendizagens na construção dos saberes pedagógicos e melhoria na formação docente em História.


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DOI: https://doi.org/10.26694/epeduc.v4i2.13130

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ISSN: 2674-757X


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