30 anos de Ombudsman ou mais: os primórdios da crítica dos meios de comunicação na Paraíba

Sandra Moura, Marcella Machado

Resumo


O jornalismo na Paraíba registra, desde o início da década de 1980, um ensaio de crítica dos meios de comunicação e do que, posteriormente, seria chamado de ombudsman. No jornal O Norte, por meio de um boletim de circulação interna, o jornalista Wills Leal fazia suas análises. Em 1989, no semanário A Tribuna, Fernando Moura e Alarico Correia Neto estreavam a coluna “Fidibeque”. A partir de 1991, o jornal Correio da Paraíba firmou convênio com a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) para que os professores Carmélio Reynaldo e Alarico Correia Neto exercessem esse papel de críticos em uma coluna chamada de (Re) Visão. Mais adiante, em 1995, com a saída dos dois docentes, o jornal manteve o formato da coluna de ombudsman, dessa vez com o jornalista Rubens Nóbrega, este já havia editado o periódico. Essas vivências da crítica cotidiana dos jornais paraibanos serão relatadas e analisadas neste artigo. Examinaremos, entre outros aspectos, o contexto em que essas experiências ocorreram, as relações estabelecidas com a redação e os leitores.

Palavras-chave:

Ombudsman; crítica de mídia; jornalismo paraibano.


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DOI: https://doi.org/10.26664/issn.2238-5126.9120209814

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