CINEMA, EDUCAÇÃO E AFRICANIDADE: CORPO NEGRO E TERRITÓRIO NO DOCUMENTÁRIO SERGIPANO “NADIR DA MUSSUCA”
Resumo
O presente texto tem como objetivo analisar o curta-metragem sergipano Nadir da Mussuca (2015) de Alexandra Gouvêa Dumas interpelando o corpo negro a partir da temática do território. Parte-se do pressuposto que o cinema – enquanto ferramenta pedagógica – contribui para reflexionar a história, a memória e a cultura dos povos africanos e afrodescendentes na formação do povo brasileiro instituída na lei 10.639/2003 que inclui no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade desta temática. Acredita-se que o documentário analisado foi representativo na medida em que trilha asserções pelo olhar de uma câmera que se propõe descolonizadora para potencializar o protagonismo ideológico comprometido com a ressignificação da existência negra.
Texto completo:
PDFDOI: https://doi.org/10.26694/les.v0i42.8672
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Direitos autorais 2019 Linguagens, Educação e Sociedade
Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição - Não comercial - Sem derivações 4.0 Internacional.