FORMAÇÃO DOCENTE UNIVERSITÁRIA E AS POSSIBILIDADES DA INSERÇÃO DA EDUCAÇÃO POPULAR
Resumo
Este estudo se caracteriza como bibliográfico, e tem como foco os caminhos da docência universitária na área da saúde e as possibilidades de se alcançar um ensino superior de qualidade. A complexidade do processo de ensino/aprendizagem e os fatores envolvidos nas relações entre os sujeitos envolvidos neste processo são elementos discutidos na perspectiva da educação popular. O desenvolvimento das habilidades do professor, seja ele da área da saúde ou não, perpassa pelo comprometimento profissional e pela corresponsabilização com todos os envolvidos no processo para uma educação de qualidade, para tanto a construção compartilhada dos saberes é o elemento chave para a concretização destas premissas, tendo a educação popular como balizadora. Assim uma formação profissional dentro dos preceitos da educação popular influencia de maneira mais intensa as práticas humanizadoras em saúde, pois a educação popular permeia todos os processos de trabalho dos profissionais de saúde, uma vez que leva em consideração a realidade na qual os sujeitos estão inseridos sua cultura e o modo de vida para estabelecer os modos de cuidado.
Palavras chave: Docência universitária, Área da saúde, Educação popular, Comprometimento profissional. GMT Detectar idiomaAfricânerAlbanêsAlemãoAmáricoArabeArmênioAzerbaijanoBascoBengaliBielo-russoBirmanêsBósnioBúlgaroCanarêsCatalãoCazaqueCebuanoChicheuaChinês simpChinês tradChonaCingalêsCoreanoCorsoCrioulo haitianoCroataCurdoDinamarquêsEslovacoEslovenoEspanholEsperantoEstonianoFilipinoFinlandêsFrancêsFrísioGaélico escocêsGalegoGalêsGeorgianoGregoGuzerateHauçaHavaianoHebraicoHindiHmongHolandêsHúngaroIgboIídicheIndonésioInglêsIorubaIrlandêsIslandêsItalianoJaponêsJavanêsKhmerLaosianoLatimLetãoLituanoLuxemburguêsMacedônicoMalaialaMalaioMalgaxeMaltêsMaoriMarataMongolNepalêsNorueguêsPachtoPersaPolonêsPortuguêsPunjabiQuirguizRomenoRussoSamoanoSérvioSessotoSindiSomaliSuaíleSuecoSundanêsTadjiqueTailandêsTâmilTchecoTelugoTurcoUcranianoUrduUzbequeVietnamitaXhosaZulu AfricânerAlbanêsAlemãoAmáricoArabeArmênioAzerbaijanoBascoBengaliBielo-russoBirmanêsBósnioBúlgaroCanarêsCatalãoCazaqueCebuanoChicheuaChinês simpChinês tradChonaCingalêsCoreanoCorsoCrioulo haitianoCroataCurdoDinamarquêsEslovacoEslovenoEspanholEsperantoEstonianoFilipinoFinlandêsFrancêsFrísioGaélico escocêsGalegoGalêsGeorgianoGregoGuzerateHauçaHavaianoHebraicoHindiHmongHolandêsHúngaroIgboIídicheIndonésioInglêsIorubaIrlandêsIslandêsItalianoJaponêsJavanêsKhmerLaosianoLatimLetãoLituanoLuxemburguêsMacedônicoMalaialaMalaioMalgaxeMaltêsMaoriMarataMongolNepalêsNorueguêsPachtoPersaPolonêsPortuguêsPunjabiQuirguizRomenoRussoSamoanoSérvioSessotoSindiSomaliSuaíleSuecoSundanêsTadjiqueTailandêsTâmilTchecoTelugoTurcoUcranianoUrduUzbequeVietnamitaXhosaZulu A função de fala é limitada a 200 caracteres Opções : Histórico : Comentários : DonateEncerrarTexto completo:
PDFDOI: https://doi.org/10.26694/les.v1i37.7584
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