LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES
Resumo
Este artigo apresenta um relato de experiência sustentado nas ações desenvolvidas, em 2013, no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa - PNAIC, realizado no polo de Presidente Prudente/SP, pela Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (UNESP), em parceria com o Ministério da Educação e Cultura. O PNAIC é um programa de formação continuada de professores com o objetivo de redirecionar as ações da escola básica (1º, 2º e 3º anos), a fim de que todos os alunos estejam alfabetizados até os 8 anos de idade. O polo de formação em Presidente Prudente realizou, com professores de 67 municípios paulistas, estudos e orientações sobre o processo de ensino e de aprendizagem da leitura e da produção de texto pelo uso, respectivamente, das Estratégias de Leitura (GIROTTO e SOUZA, 2010) e da Sequência Didática (DOLZ, NOVERRAZ e SCHNEUWLY, 2004). Ambos os procedimentos organizam, sistematicamente, atividades escolares que permitem ao professor planejar etapa por etapa de atuação pedagógica e permitem ao aluno compreender as minúcias que envolvem o processo de ler e de produzir textos. O processo formativo de professores durante o curso de Língua Portuguesa visou ao desenvolvimento de capacidades nos docentes, os quais foram compreendidos como sujeitos essenciais para a melhoria do processo de alfabetização nas escolas. O objetivo do relato é o de socializar as ações formativas realizadas pelos orientadores de estudo com os professores alfabetizadores, sobre estratégias de leitura e sequência didática, destacando o desenvolvimento de projetos de práticas de leitura e produção textual, desenvolvidos com alunos de 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental, de escolas públicas de Presidente Prudente/SP.
Palavras-chave: Estratégias de leitura. Sequência didática. Formação continuada.
GMT Detectar idiomaAfricânerAlbanêsAlemãoAmáricoArabeArmênioAzerbaijanoBascoBengaliBielo-russoBirmanêsBósnioBúlgaroCanarêsCatalãoCazaqueCebuanoChicheuaChinês simpChinês tradChonaCingalêsCoreanoCorsoCrioulo haitianoCroataCurdoDinamarquêsEslovacoEslovenoEspanholEsperantoEstonianoFilipinoFinlandêsFrancêsFrísioGaélico escocêsGalegoGalêsGeorgianoGregoGuzerateHauçaHavaianoHebraicoHindiHmongHolandêsHúngaroIgboIídicheIndonésioInglêsIorubaIrlandêsIslandêsItalianoJaponêsJavanêsKhmerLaosianoLatimLetãoLituanoLuxemburguêsMacedônicoMalaialaMalaioMalgaxeMaltêsMaoriMarataMongolNepalêsNorueguêsPachtoPersaPolonêsPortuguêsPunjabiQuirguizRomenoRussoSamoanoSérvioSessotoSindiSomaliSuaíleSuecoSundanêsTadjiqueTailandêsTâmilTchecoTelugoTurcoUcranianoUrduUzbequeVietnamitaXhosaZulu AfricânerAlbanêsAlemãoAmáricoArabeArmênioAzerbaijanoBascoBengaliBielo-russoBirmanêsBósnioBúlgaroCanarêsCatalãoCazaqueCebuanoChicheuaChinês simpChinês tradChonaCingalêsCoreanoCorsoCrioulo haitianoCroataCurdoDinamarquêsEslovacoEslovenoEspanholEsperantoEstonianoFilipinoFinlandêsFrancêsFrísioGaélico escocêsGalegoGalêsGeorgianoGregoGuzerateHauçaHavaianoHebraicoHindiHmongHolandêsHúngaroIgboIídicheIndonésioInglêsIorubaIrlandêsIslandêsItalianoJaponêsJavanêsKhmerLaosianoLatimLetãoLituanoLuxemburguêsMacedônicoMalaialaMalaioMalgaxeMaltêsMaoriMarataMongolNepalêsNorueguêsPachtoPersaPolonêsPortuguêsPunjabiQuirguizRomenoRussoSamoanoSérvioSessotoSindiSomaliSuaíleSuecoSundanêsTadjiqueTailandêsTâmilTchecoTelugoTurcoUcranianoUrduUzbequeVietnamitaXhosaZulu A função de fala é limitada a 200 caracteres Opções : Histórico : Comentários : DonateEncerrarTexto completo:
PDFDOI: https://doi.org/10.26694/les.v1i37.7580
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Direitos autorais 2018 Linguagens, Educação e Sociedade