SABERES E LINGUAGENS DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO PÚBLICA: ASPECTOS SUBJETIVOS E OBJETIVOS DO INGRESSO DOCENTE

Érica Raquel de Castro Cavalcante

Resumo


O presente artigo tem o objetivo de discutir a relação entre elementos da subjetividade histórico-cultural com instâncias objetivas do ingresso docente em uma escola da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEDF). A partir dos conceitos de sentido e significado e da epistemologia qualitativa, nossa concepção se fundamenta em uma perspectiva de unidade objetivo-subjetivo, social-individual. Como fundamento teórico-metodológico adotamos a Epistemologia Qualitativa e o seu respectivo método construtivo-interpretativo para o estudo da subjetividade a partir de princípios dialógicos e singulares. A pesquisa foi realizada com seis professores ingressantes em uma escola pública da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal em Julho de 2014. Em nossa análise da informação, lançamos olhar para três aspectos que surgem nas expressões subjetivas dos professores sobre o ingresso docente, a saber: a cultura organizacional da escola e da SEDF, cursos de formação para o ingresso docente, acolhimento. Em nossas considerações finais, ressaltamos a importância de momentos formativos e do reconhecimento sobre o caráter gerador da subjetividade em seus aspectos individual e social no processo de ingresso docente com as suas particularidades e dificuldades.

Palavras-chave: educação pública; ingresso docente; saberes docentes; subjetividade.

   GMT Detectar idiomaAfricânerAlbanêsAlemãoAmáricoArabeArmênioAzerbaijanoBascoBengaliBielo-russoBirmanêsBósnioBúlgaroCanarêsCatalãoCazaqueCebuanoChicheuaChinês simpChinês tradChonaCingalêsCoreanoCorsoCrioulo haitianoCroataCurdoDinamarquêsEslovacoEslovenoEspanholEsperantoEstonianoFilipinoFinlandêsFrancêsFrísioGaélico escocêsGalegoGalêsGeorgianoGregoGuzerateHauçaHavaianoHebraicoHindiHmongHolandêsHúngaroIgboIídicheIndonésioInglêsIorubaIrlandêsIslandêsItalianoJaponêsJavanêsKhmerLaosianoLatimLetãoLituanoLuxemburguêsMacedônicoMalaialaMalaioMalgaxeMaltêsMaoriMarataMongolNepalêsNorueguêsPachtoPersaPolonêsPortuguêsPunjabiQuirguizRomenoRussoSamoanoSérvioSessotoSindiSomaliSuaíleSuecoSundanêsTadjiqueTailandêsTâmilTchecoTelugoTurcoUcranianoUrduUzbequeVietnamitaXhosaZulu AfricânerAlbanêsAlemãoAmáricoArabeArmênioAzerbaijanoBascoBengaliBielo-russoBirmanêsBósnioBúlgaroCanarêsCatalãoCazaqueCebuanoChicheuaChinês simpChinês tradChonaCingalêsCoreanoCorsoCrioulo haitianoCroataCurdoDinamarquêsEslovacoEslovenoEspanholEsperantoEstonianoFilipinoFinlandêsFrancêsFrísioGaélico escocêsGalegoGalêsGeorgianoGregoGuzerateHauçaHavaianoHebraicoHindiHmongHolandêsHúngaroIgboIídicheIndonésioInglêsIorubaIrlandêsIslandêsItalianoJaponêsJavanêsKhmerLaosianoLatimLetãoLituanoLuxemburguêsMacedônicoMalaialaMalaioMalgaxeMaltêsMaoriMarataMongolNepalêsNorueguêsPachtoPersaPolonêsPortuguêsPunjabiQuirguizRomenoRussoSamoanoSérvioSessotoSindiSomaliSuaíleSuecoSundanêsTadjiqueTailandêsTâmilTchecoTelugoTurcoUcranianoUrduUzbequeVietnamitaXhosaZulu        A função de fala é limitada a 200 caracteres  Opções : Histórico : Comentários : DonateEncerrar

Texto completo:

PDF


DOI: https://doi.org/10.26694/les.v1i37.7574

Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Direitos autorais 2018 Linguagens, Educação e Sociedade



BASES E INDEXADORES
 
 
       
 
 
   
 
 
       
 
 
      
 
Licença Creative Commons