A MAJESTADE DO XINGU E NOVE NOITES: DOIS ROMANCES EM CONVERSA
Resumo
Este artigo propõe construir um diálogo comparado entre o romance A majestade do Xingu de Moacyr Scliar e o romance Nove Noites de Bernardo Carvalho, que de forma diferente se formam em uma linha de metaficção historiográfica e em uma estrutura memorialista. Com base nessas considerações, pretender-se-á procurar aspectos semelhantes e divergentes, referentes às obras mencionadas. Trata-se de uma análise comparatista eminentemente textual centrada nesses dois romances da literatura brasileira contemporânea que tem como objetivo demonstrar o papel dos narradores no enredo histórico-ficcional.
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