CAMPESINATO E (RE)TERRITORIALIZAÇÃO NAS MICRORREGIÕES PIAUIENSES DE PICOS, FLORIANO E MÉDIO PARNAÍBA
Resumo
O camponês piauiense está marcado a movimentos de resistência, principalmente a partir da chegada do agronegócio em território estadual; observou-se, assim, que essa classe está se reterritorializando como forma de resistir às modificações no meio rural, impostas pelo Estado e pelo o agronegócio. Destarte, quais são as características que identificam o novo camponês piauiense? Esse artigo abordou as novas formas de reprodução do camponês, suas lutas e desenvolvimento territorial e as relações econômico-sociais existentes entre campo e cidade no estado. Como forma de construir a argumentação, o estudo assentou-se em metodologia de caráter exploratório e em procedimentos históricos e comparativos, pois as novas dinâmicas existentes no Piauí englobam variáveis que não são simplesmente quantificáveis. A abordagem etnográfica foi necessária para tratar os dados qualitativos. Diante dos fatos, é necessário realçar a necessidade de fortalecimento das Instituições Públicas de atendimento ao pequeno produtor rural, mais ao tocante ao seu modo de produção; por exemplo, a Emater do Piauí encontra-se carente de recursos logísticos, o que dificulta sua atuação em muitas comunidades.
Palavras-chave
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PDFDOI: https://doi.org/10.26694/equador.v9i1.9344
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Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGGEO), do Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL), da Universidade Federal do Piauí (UFPI)
ISSN 2317-3491
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Qualis/CAPES A2