CARTOGRAFIA SOCIAL: INSTRUMENTO DE LUTA E RESISTÊNCIA NO ENFRENTAMENTO DOS PROBLEMAS SOCIOAMBIENTAIS NA RESERVA EXTRATIVISTA MARINHA DA PRAINHA DO CANTO VERDE, BEBERIBE- CEARÁ
Resumo
Este artigo objetiva apresentar um conjunto de experiências que viabilizou a elaboração de mapas sociais da Reserva Extrativista Marinha da Prainha do Canto Verde, representando um diagnóstico dos conflitos socioambientais e as propostas da comunidade para resolução dos problemas encontrados. No que concerne aos procedimentos metodológicos, o referencial teórico foi fundamentado nos estudos de Acselrad (2008); Almeida, (2008); Chaplin, (2005); Ramirez Vilarreal (2008); Carvalho, (2014), dentre outros. Enquanto aporte metodológico, a Cartografia Social possui fundamentos na investigação-ação-participação, neste caso sendo considerado também os conceitos de território e paisagem. O mapeamento social foi constituído por meio de oito oficinas, a saber, i) assembleia geral; ii) diagnóstico participativo; iii) teia de problemas; iv) potencialidades; v) mapa de recursos pesqueiros; vi) zoneamento propositivo, vii) ajustes dos mapas e, viii) apresentação dos mapas. Acredita-se que as ações efetivadas contribuíram para a fortificação da luta diante dos conflitos socio-ambientais no âmbito local.
Palavras-chave
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PDFDOI: https://doi.org/10.26694/equador.v5i4.5217
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Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGGEO), do Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL), da Universidade Federal do Piauí (UFPI)
ISSN 2317-3491
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Qualis/CAPES A2