CARSTE EM ROCHAS CARBONÁTICAS E NÃO CARBONÁTICAS: contribuições na investigação das múltiplas formas esculturadas em território brasileiro

Renata Jordan Henriques

Resumo


O território brasileiro possui variabilidade de formas esculturadas, sobretudo, em subsuperfície que podem ter sua gênese associada a processos de dissolução geoquímica juntamente à hidrodinâmica e condicionantes litoestruturais. O carste mais conhecido é formado sobre rochas sedimentares carbonáticas, bem como compreendem os maiores desenvolvimentos de condutos. As demais litologias compreendem feições que possam estar mais relacionadas à porosidade secundária das rochas, que também é definido como carste em rochas não carbonáticas. Sem se ater às definições conceituais do carste, este trabalho objetiva mostrar a contribuição para o meio técnico e científico de se investigar as múltiplas cavidades formadas no país, cujas dimensões espaciais podem variar. Para isso, utiliza-se de dados sobre o registro de cavidades, revisão em literatura de seus principais fundamentos e expedições em campo. A contribuição deste trabalho é mostrar como a investigação dessas feições favorecem tanto a compreensão evolutiva de dado ambiente, quanto o conhecimento sobre a maneira de serem geridos os recursos naturais à sociedade.

Palavras-chave


Denudação; Espeleologia; Recursos naturais; Geomorfologia

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DOI: https://doi.org/10.26694/equador.v5i5.4909

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Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGGEO), do Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL), da Universidade Federal do Piauí (UFPI)

ISSN 2317-3491

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