DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO: importância dessa tecnologia no suporte básico de vida

Pedro Henrique Moraes Mendes, Franciane Carvalho dos Santos, Juliana do Nascimento Sousa, Alan Jefferson Alves Reis, Karinn de Araújo Soares Bastos

Resumo


Introdução: O suporte básico de vida (SBV) consiste em reanimação cardiopulmonar (RCP) e/ou uso do desfibrilador externo automático (DEA), com melhores resultados quando manobras executadas o mais breve possível. Objetivo: Analisar a importância do uso do DEA durante a RCP. Método: Revisão de literatura na BVS no período de outubro de 2018. Descritores utilizados: Ressuscitação cardíaca, desfibrilador e emergência. Encontrados 10 artigos. Critério de inclusão: textos completos em português e espanhol relacionados ao tema, restando 6 artigos para análise conforme ano de publicação, cenário da pesquisa, metodologia aplicada, unidade de federação e categorias temáticas. Resultados: O maior o número de publicações ocorreu em 2009: 33,3% e 2011, 2015 e 2018, 16,6% cada. Cenário prevalente: hospitalar (66,6%). Abordagem metodológica: quantitativa (100% dos artigos), maiores índices de produção: Brasil (83,3%). Temáticas: Importância do DEA na RCPA reversão de fibrilação ventricular precoce está relacionada com uma sobrevida 50% maior e a sobrevida do paciente fica em torno de 60% quando o choque é efetuado por volta dos 2 primeiros minutos. Índices de sobrevivência das vítimas de PCR com as técnicas de SBV – A sobrevivência da PCR apresenta desfechos divergentes. No cenário extra-hospitalar há evidências de taxas de sobrevida de 1% a 6%, taxas de 5% a 10% de sobrevida entre aqueles tratados por serviços médicos de emergência e 15% quando o distúrbio do ritmo era fibrilação ventricular (FV). Conclusão: Nota-se que o uso do DEA aumenta os índices de sobrevivência nos casos de PCR configurando sua importância nesses casos de emergência.

Palavras chave: Ressuscitação Cardíaca. Desfibrilador. Emergência.

 


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