O racismo cotidiano e os mecanismos corpóreos da microviolência racial
Resumo
O presente artigo busca, partindo das especificidades sócio históricas que caracterizam o racismo brasileiro, compreender o papel do corpo no racismo cotidiano. Pretende-se, a partir disso, abordar a constituição do corpo negro como ligado à significados negativos, e como esses significados criam uma relação imaginária com o corpo negro que é materializada nas interações sociais. Por fim, objetiva-se abordar os mecanismos corporais do racismo, as formas pelas quais o tornar-se racista é um processo corporificado, assim como a manifestação do racismo cotidiano se dá pelo corpo.
Palavras-chave
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